domingo, 29 de setembro de 2013

Brasileiros investem no turismo de educação para melhorar a qualificação profissional




 fonte Agência Brasil

Brasília – Aprender um novo idioma, aprimorar os conhecimentos da língua estrangeira e conhecer novas culturas são os principais motivos que levam os brasileiros a estudar no exterior. No ano passado, 175 mil viajaram para outros países em busca desses objetivos, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta). As agências do setor indicam expansão do mercado e a expectativa é que haverá crescimento nos próximos anos.
Os cursos de idiomas, chamados de intercâmbio, são os mais procurados e o principal destino é o Canadá, indica a pesquisa. Em seguida estão os cursos de high school, que é o ensino médio no exterior, e os cursos de férias. Os cursos de pós-graduação e de intercâmbio para executivos também movimentam o setor. A faixa etária predominante de quem busca aprimorar a educação no exterior está entre os 18 e os 30 anos.
A coordenadora da Belta, Maria Aparecida Barbo, diz que é crescente a procura dos brasileiros pelo turismo de educação. Segundo ela, o desejo de estudar fora sempre existiu e cresce pela necessidade de aprimorar a qualificação profissional. O que mudou, segundo ela, é que o intercâmbio está mais acessível por causa do aumento da renda e das facilidades no pagamento.
“Em primeiro lugar está o aumento da renda, porque vontade de estudar e viajar sempre existiu. Outro fator é que o turismo de educação tem o melhor custo-benefício. Você pode escolher ficar em casa de família com duas refeições incluídas e uma semana desse tipo de acomodação corresponde a três dias de hotel, sem as refeições. E, se houver planejamento, dá pra começar a pagar um ano antes da viagem”, disse.
Depois do Canadá, os Estados Unidos e o Reino Unido são os destinos preferidos, conforme a pesquisa. Esses destinos indicam que o inglês é o idioma que os brasileiros mais buscam aprender.
Além do aprendizado da língua estrangeira, a experiência de conhecer um país com cultura e costumes diferentes atrai os estudantes. Maria Gonçalves Reis, de 19 anos, chegou a cerca de dois meses de um intercâmbio nos Estados Unidos e avalia a experiência. “Queria conhecer outra cultura e aprimorar o inglês, então fiquei dez meses nos Estados Unidos cursando o último ano do ensino médio. Acho que vai me ajudar pela experiência de vida e pela fluência no inglês”. Ela conta que já sente o resultado positivo no aprendizado da língua quando faz as provas de simulado no cursinho pré-vestibular.
A pesquisa da Belta identificou um aumento da procura por cursos de línguas no exterior pela classe C. Entre as agências entrevistadas, 92% indicaram esse aumento. O presidente da Eduexpo, feira de intercâmbio realizada em países da América Latina, Julio Ronchetti, avalia que o fortalecimento do real em relação ao dólar contribuiu para esse quadro. “Os cursos lá fora são pagos em dólar e aumentamos nosso poder aquisitivo em dólar, então, mais pessoas têm como ir estudar fora”, disse. Foram ouvidas 80 agências de intercâmbio brasileiras e 75% apostam em expansão do mercado nos próximos anos.
Quem decide estudar no exterior deve ficar atento na hora de contratar a empresa para não ter problemas com a prestação do serviço. Há casos de falência de agências de intercâmbio em que os clientes perdem o dinheiro já pago ou em que as escolas e os fornecedores ficam sem pagamento.
“O consumidor deve, antes de tudo, checar a idoneidade da empresa. Fazer uma pesquisa rápida na internet para verificar se há reclamações ou buscar indicações de conhecidos”, recomenda o diretor jurídico do Procon do Rio de Janeiro, Marcelo Moura.
Ele alerta que é preciso ficar atento ao contrato e orienta o consumidor a registrar, com fotos e documentos, eventuais descumprimentos dos serviços. “O que não foi oferecido ao consumidor, caberá a ele buscar em um acordo por meio de instituições administrativas, como o Procon-RJ, ou ir diretamente ao Judiciário para entrar com um processo”, explica Marcelo Moura.

domingo, 22 de setembro de 2013

O caso de Araioses... In resposta


http://www.dabysantos.com.br/2013/09/19/informe-ds-onde-estao-os-lideres-politicos-de-araioses/  Informe DS – Onde estão os líderes políticos de Araioses?




O caso de Araioses  é muito peculiar, os politiqueiros de nossa terra só visam seu “EU” o povo está jogados as traças com a contribuição de muitos que se intitulam idealistas, mas... Os   que poderiam contribuir para mudança de mentalidade fingem defender o povo mas na verdade estão sempre defendendo seus interesses pessoais. Fazer o que! Ou o que vamos fazer? Seria interessante alguém levantar uma bandeira de mudança, não só por mudar, mas que de fato tivesse uma proposta coerente capaz de envolver os araiosenses na busca de soluções para os problemas que enfrenta nossa cidade. Embora fosse uma luta dos tostões contra os milhões,  mas capaz de mostrar aos eleitores que não adianta resolver seu problema imediato com oferecimento de vantagens pois eles passariam 04 anos pagando o preço pelo seu voto como vem acontecendo ao longo dos tempos. Mas quem tem a coragem de enfrentar os leões?  Embora saibamos da historia da Bíblia Davi x o gigante Golias. O araiosense hoje está intimidado e com o sentimento de estrangeiro em terras nativas. A cultura politiqueira de Araioses visa apenas o "se dá bem" e o povo fica em segundo plano sem esperança. Hoje vivemos uma situação difícil. O novo governo não tem  um projeto político, nem políticas públicas que visem o melhorar a qualidade de vida do araiosense é o que se percebe a olhos nus. A prefeita deveria agora sim  decretar "Estado de Emergência" no município,  pois o santa Rosa salgou e não temos água potável na cidade nem para o consumo capaz de garantir a sobrevivência saudável. Quem não tem dinheiro para comprar agua mineral fica numa situação difícil principalmente as crianças que ainda estão em formação. Na cidade agua salgada e no interior a falta de água é geral. Quem pode cavar um poço profundo tem agua potável..., mas a população em geral está sujeita as doenças dos rins, pois o excesso de sal causa danos a saúde. Agora complicou! O atendimento na casa de saúde do município é precário e pior! A nova geração de Araioses,  os recém-nascidos são parnaibanos ou chapadinhenses.  É  uma pena! Até quando essa situação vai perdurar? O governo Valeria que se elegeu com ampla maioria dos eleitores de Araioses  não tem essa preocupação,  está voltado ou tem como prioridade o esporte, ou melhor, o futebol, o "time” e para isso não economizou,  gastaram-se milhões na "reforma" do reformado estádio e não se atentou de construir pelo menos uma sala de parto na casa de saúde municipal. E nós bestializados ( inertes) vimos passar os governos: dos novos tempos, do tempo novo. E  agora será um governo sem rumos? Atualmente e aparentemente sem projeto para cidade. Não precisamos de líderes politiqueiros, precisamos de lideranças capazes de lutar pelo interesse da população. Meu  caro blogueiro daby você tem razão em questionar e suscitar esse tema: onde estão os lideres políticos  de Araioses? Nosso povo já aprendeu que o mal gestor não se reelege e isso é bom,  precisa agora saber escolher e analisar a vida pregressa de cada um que se propõe a representar o povo para que não continuemos apenas em mudar  por mudar, mas aprender a escolher os novos representes para não errarmos continuamente