sexta-feira, 19 de março de 2010
Origem de Araióses
Ana Claudia da Silva Lula
Adriana Caldas
Francisco de Assis Almeida
José Arnaldo Machado
Josemar Nascimento
Luciana Araújo Almeida
Maria da Conceição Pereira
Maria da Conceição Reis
Maria de Jesus Brito Aguiar
A Origem de Araióses
Relatório referente a atividade de pesquisa com dimensão sociedade, como requisito de obtenção de notas no componente curricular Prática no Primeiro Semestre de 2005
1- Resumo
Araióses situa-se na região leste maranhense, no Baixo Parnaíba, limita-se ao Norte com o Oceano Atlântico, ao Sul com os municípios de Magalhães de Almeida e São Bernardo, ao Leste com o Rio Parnaíba, e ao Oeste com os municípios de Água Doce e Santana do Maranhão.
Teve sua origem na aldeia dos índios Araios, da ramificação dos Tapuias e que habitavam o Norte do Piauí e o Leste do Maranhão. Foram disseminados pela ação dos colonizadores contrabandistas e piratas portugueses. Antes, porém, se sedentarizaram dando origem a uma aldeia, que transformou-se em freguesia, vila e em 29 de março de 1938 elevou-se a categoria de cidade.
Sua economia baseava-se na produção de cana-de-açúcar, cera-de-carnaúba, algodão, arroz e demais gêneros alimentícios temporios.
Araióses hoje se difere do passado, seu desenvolvimento apresenta-se de um crescimento vegetativo em face da globalização.
O município é privilegiado por natureza, situa-se às proximidades do Delta das Américas, podendo assim, desenvolver seu potencial
2- Introdução
Abordamos através do presente relatório o processo de desenvolvimento do atual município de Araióses: em destaque a origem, o processo de emancipação política, em predominância os aspectos políticos, sócio-culturais e econômicos.
Comparando a economia de décadas anteriores e seu lento crescimento com os dias contemporâneos.
Sendo o mesmo de grande relevância para a sociedade, demonstra que é necessário basicamente incentivo para tais ações no âmbito social.
3- Objetivos
3.1 – Geral:
Resgatar a história do processo de formação e emancipação do município de Araióses.
3.2 – Específicos:
* Realizar a reconstrução histórica;
* Resgatar a origem de Araióses para torná-la pública e acessível à sociedade araiosense.
4- Material e Métodos
Trata-se de um estudo de caso in lócus. Com abordagem qualitativa baseado em levantamento bibliográfico, documental e de dados da realidade através de pesquisas e entrevistas a populares.
As pesquisas foram desenvolvidas no período de março a abril de 2005.
5- Resultados
Origem:
A pretensão desta reconstrução histórica pretende resgatar a identidade da sociedade de Araióses, para que seus filhos futuros dispunham da oportunidade de conhecer sua história.
Na concepção de Paulo Oliveira, Assír Alves da Silva, Francisco Iweltmam Vasconcelos Mendes, Arquivo Público do Estado do Maranhão Circulo Cultural de Araióses, Alfredo Wagner Berno de Almeida.
As primeiras tentativas de exploração da costa nordeste maranhense foi encravada ali no delta parnaibano e procederam-as de colonização desde os índios 1571, quando Nicolau de Resende e seus companheiros promoveram as primeiras jornadas aludida costa.
Outras tentativas foram verificadas em 1581 por Diogo Lopes, a mando de Martin Afonso de Souza, o qual partindo da Serra da Ibiapaba no Ceará, esse no Delta do Parnaíba, tentando a conquistas daquela costa maranhense, quase inacessível e na qual Pereira da Costa, partiu em perseguição aos índios e de alguns franceses seus aliados, em cujo alcance fez quatro jornadas até o rio chamado Árabe, onde se alojou a expedição. Os franceses em referência aliados aos gentios, tratavam-se de corsários sob a chefia de um certo “Mr. Mombille” sendo este pirata contrabandista de pau-brasil, âmbar e os demais gêneros comercialmente cobiçados na França.
(Oliveira, Paulo. Panorama Histórico de Araióses, Tutóia p. 13)
Araióses – Denominação atribuída aos primeiros habitantes locais, os índios, segundo o pároco Monsenhor Flávio de Souza Barros, devia-se chamar Araióz, mas devido ao aportuguesamento passou a chamar-se Araióses.
Habitavam a região diversas tribos, entre elas os Tamoios, os Gamelas, os Tapuias e os Tremembés, índios fortes, com enormes habilidades na água, podendo resistir longos períodos debaixo d’água. Habitavam todo litoral maranhense e comunicavam-se com tribos de Vitória do Mearim.
Sobre a origem dos Tremembés, sabe-se que nesta ocasião, no ano de 1699, um pequeno grupo de índios, liderado pelo jovem “Arinhã”, contando apenas 20 anos de idade, separou-se de sua tribo, em razão da morte de seu pai o índio “Araio”, que faleceu corajosamente, quando entendia o desembarque de holandeses na praia do Arpoador, próximo a Tutóia, juntamente com outros índios Tremembés. Após este episódio, o filho do índio Araio, Arinhã, reuniu alguns dos familiares mais próximos, entre eles a mão, a irmã e partiram em direção ao leste maranhense, ao Delta do Rio Parnaíba, passando por lugares onde atualmente situa-se os povoados de Frexeiras, Barro Duro, Carnaubeiras e Água Doce, dirigindo-se às proximidades do Rio Magú. Em janeiro de 1701, atravessaram o Rio Magú instalando-se diretamente no local onde hoje estão os alicerces soterrados na antiga Aldeia. Posteriormente, os índios passaram a acreditar que o rio fazia a separação entre os dois mundos.
Em 1702 o índio Arinhã contraiu matrimônio com a índia Arinã, nos anos que se sucederam nasceram seus filhos Aritã e Arivã.
Segundo Machado; no sentido de manter as relações sociais com outras povoações como, por exemplo: saindo uma estrada da Aldeia convergindo ao Para-Mirim, Lagoa das Cafusas à Passagem do Magú, ao Gado Bravo, ao lago do João Peres, Mariquita, Cumbre e Três Irmãos, isso no sentido de expandir os domínios da Aldeia, dando origem aos povoados, (três irmãos eram índios). “O chefe dizia: minino vai lá no João Peres, diz pra ele vim cá fazer um serviço, João Peres era índio. Lagoa das Cafusas volta para o Para-Mirim, aí vem a outra para Água Fria, atravessando para o Cumbre e Passagem do Magú, a outra que vem de João Peres, faz o encontro aqui travessava aqui para o Gado Bravo, a outra passando aqui pelo meio do Baixão ia até Três Irmãos. Eram sete bocas de estradas fazendo averiguar tudo num encontro só”.
(Machado, Bento. Entrevista realizada em 10-07-1997)
Os índios Araios não eram antropófagos. Quanto aos seus ancestrais. O índio Arinhã resolveu agrupar seu nome ao nome do rio passando a chamar-se Arinhã-magú.
Em determinada ocasião os Ameríndios celebravam o ritual das águas, quando surgiu João de Deus Magú, que teria sido atacado se o chefe Arinhã não o tivesse resguardado. Posteriormente, João de Deus Magú passou a conviver com os mesmos, deforma a exercer influência e liderança sobre aqueles ameríndios já civilizados e convertidos ao catolicismo.
Popularmente divulga-se que o principal colonizador foi João de Deus Magú, segundo a história seu nome era João Magno e os índios não sabendo pronunciar corretamente Magno, chamavam-no Magú, daí o nome João de Deus Magú.
Por volta de 1770, João de Deus Magú viajou para Portugal, com o intuito de conseguir um titulo de posse, para assegurar as glebas de terra que tinha sobre domínio. Trouxe consigo uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, ofertada pela rainha, tendo a recomendação de que deveria ergue um templo para a veneração da mesma. Dom João VI entregou-lhe uma farda com galões, uma coroa e uma espada de ouro, que por ocasião de sua morte foram enterrados consigo a 15 palmos de profundidade.
Construiu-se então a 1ª Capela sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição.
“O fervor católico, que então dominava, levou os índios chefes de aldeias, João de Deus Magú e Silvestra da Silva, a doarem a Nossa Senhora da Conceição as glebas de terras que tinham em “Santa Rosa” e no Para-Mirim, para nelas se situarem fazendas onde fossem criado o gado vacum que já possuía por esmolas e outros animais que para o futuro lhes fossem doados”.
A escolha desta imagem Nossa Senhora da Conceição está atribuída ao primoroso e erudito Padre Francisco de Assis Memória, que era devoto da referida imagem e a cultuava-a no Ceará.
Consta na memória oral dos araiosenses mais velhos que nesta ocasião o lugar original de cultuação da imagem era a Aldeia de Araióses, mas como a notoriedade da imagem vinha ganhando adeptos ao culto e como os meios de transportes ficavam distantes, retiraram a imagem da Aldeia e edificaram uma capela para a mesma nas proximidades onde hoje encontra-se a matriz. Como os índios não concordavam com tal ação a roubavam à noite. Por diversas vezes repetiram o ato, mas durante o dia o padre ia buscá-la.
Este fato deu origem a denominação “Enjeitado”.
(Marques, César Augusto. Dicionário Histórico e Geográfico da Província do Maranhão, Cia Editora Fon Fon e Seleta, Rio de Janeiro, Março de 1970, 3ª Edição p.84 )
Quanto ao patrimônio da santa, Marques nos conta que após a morte dos doadores dos bens que o constituíram, a mesma se desfez da seguinte forma:
“Mandou o Governo da Província, a 9 de setembro e 18 de novembro de 1844, inventariar os bens desta capela a fim de serem incorporados aos próprios nacionais, visto estarem nos termos do alvará de 14 de janeiro de 1807.”
Após esta usurpação injusta dos bens da santa com o aval da justiça, a igreja (congregação católica) caiu em decadência, pois não mais contava com os excedentes que lhe eram atribuídos ademais.
“Diante das circunstâncias inseridas no contexto social, da comunidade, a construção da capela erguida à Nossa Senhora da Conceição de Araióses, que contribuiu para o surgimento do povoado Araióses, a proporção que as pessoas devotas se dirigiam à localidade as providencias eram tomadas no sentido de fixarem a terra e dando condições a formação de uma freguesia, vila e mais tarde município ”.
Com o inicio da expansão da freguesia, assim como no contexto nacional, também teve seu período escravista negreiro. Tendo em vista a necessidade de mão-de-obra para a implementação e aumento da produção de bens de consumo, tais como: a cana-de-açúcar e o algodão, enriquecendo os senhores de engenho.
Este período deu origem a povoações, que persistem até hoje, o Mocambo e o Zumbi, que eram pontos de refúgio e de resistência negra. Eles participaram da Guerra dos Balaios que teve uma passagem por Carnaubeiras, onde hoje alguns moradores guardam restos de utensílios utilizados pelos mesmos.
Em meados dos séculos XIX, ao lado das forças imperiais, lutaram bandos armados de escravos para em troca, receberem alforrias e terras.
Com a Lei de Libertação dos Escravos, os mesmos ficaram a esmo, alguns continuaram a prestar serviços aos seus ex-senhores, a maioria aglomerou-se às proximidades do local onde hoje encontra-se o povoado Frexeiras.
Coma visita do Governador Joaquim de Melo e povoas que achou o lugar de boa localização e terras de excelente qualidade para o cultivo de algodão, foi instalada uma fábrica de tecidos com a introdução de tecelões e mestre com conhecimentos a fim de botar a fábrica para funcionar. Há indícios de que a referida fábrica foi instalada no lugar denominado Tapera, próximo a João Peres. E em 10 de novembro de 1951, ficou conhecida por Freguesia, pois era a célula “mater” do arraial.
(Almeida, Alfredo Wagner. Terras de preto)
A partir de 15 de maio de 1893 pela lei estadual nº 53 elevou-se a categoria de vila não chegando a ser administrada pelo sistema de Conselho de Intendência Municipal.
Processo de Emancipação de Araióses
O processo de emancipação do Município se deu devido ao golpe nas instituições democráticas, prescritas pela Carta Constitucional de 10 de novembro de 1937, voltando o país ao regimento intervencionista. Para o seu desenvolvimento econômico destacaram-se a cera-de-carnaúba, a cana-de-açúcar e o cultivo de arroz e algodão.
Os primeiros lideres locais foram João de Deus Magú e Silvestre da Silva, a partir da Revolução de 1930 até agora a chefia do governo municipal de Araióses foi exercida pelos seguintes interventores e prefeitos na ordem abaixo relacionados:
Deposto pelo Prefeito Constitucional de então Domingos de Freitas Diniz, pela Força Revolucionária foi nomeado interventor municipal o Comerciante Francisco Dionízio da Silva o qual exerceu suas funções por alguns dias, sendo substituído pelo Tenente da Policia Militar Felipe José Ribeiro Mota. Depois foram feitas sucessivas substituições dos interventores municipais nomeados na seguinte ordem:
1- Francisco Dionísio da Silva (06.12.1930); 2- Tenente Felipe José Ribeiro Mota (1931); 3- Emilio Neves de Alceu; 4- Herculano Pastor de Almeida (1932); 5- Lauro Pastor de Almeida; 6- Antonio Ibiapino Filho (1933); 7- Francisco José de Seixas; 8- Agripino Atayde Lima (1935); 9- João Batista de Freitas Diniz (11.11.1936 a 10.05.1937); 10- Abílio de Brito Pereira (10.05.1937). Que fora substituído pelo farmacêutico Agripino Atayde Lima, João Baptista Freitas Diniz e Abílio de Brito Pereira.
As Gestões administrativas referidas acima foram durante o período de dezembro de 1930 a julho de 1937. O prefeito Eduardo Luis dos Reis pela qual exerceu suas funções apenas por poucos meses, de julho a dezembro, sendo substituído por ato interventor federal do Estado, em virtude da Carta Constitucional voltando a um regime invencionista.
No dia 03 de janeiro de 1938 assumiu as funções de prefeito nomeado em comissão o Dr. Oreste Mourão, foi neste governo que Araióses passou a ser cidade. Logo foi substituído no dia 1º de março de 1938 pelo interventor Belarmino Freire que ficou até junho de 1946, foi substituído pelo prefeito eleito João Batista Freitas Diniz, sendo mais tarde substituído pelo presidente da Câmara Municipal Pedro Alexandrino Lindoso.
Para o qüinqüênio de 1957 a 1961 foi eleito o prefeito Sebastião Furtado de Mendonça.
De 1961 a 1966 tomou posse o prefeito Silvio de Freitas Diniz.
Para o triênio de 1970 a 1973 foi eleito o prefeito José Marque Furtado.
Para o pleito de 1973 a 1977 foi eleito Silvio de Freitas Diniz, para terminar o mandato, tomou posse o Vice-prefeito Oscar de Freitas Dutra. A partir de 1977 a 1982 foi eleito e empossado o prefeito José Cardoso do Nascimento, em seu mandato o Hino foi executado e a Bandeira foi hasteada pela primeira vez.
De 1983 a 1988 foi eleito o prefeito Tito Ferreira Gomes. De 1989 a 1992 foi eleito o prefeito José Cardoso do Nascimento. De 1993 foi eleito o prefeito Vicente de Paula Moura. No ano de 1997 a 2002 foi eleito Francisco das Chagas Costa. Em janeiro de 2001 a 04 de maio do mesmo ano Vicente de Paula Moura faleceu, deixando à frente da prefeitura o Vice-prefeito Sr. Pedro Henrique Silva Santos.
A partir do dia 1ª de janeiro de 2005, assumiu o atual prefeito José Cardoso do Nascimento.
Araióses Hoje
Araióses situa-se a 462km de São Luis, 378km de Teresina e 75km de Parnaíba-PI.
Ocupa uma superfície de 1.596, 1km2, onde abriga uma população de mais 35.000 habitantes, sendo a maioria na zona rural.
O clima é tropical, semi-árido e quente, com duas estações distintas a chuvosa (inverno) e a seca (verão), com temperaturas que variam entre 24ºC e 33ºC.
A cobertura vegetal e bastante diversificada, predomina o relevo suave ondulado.
A rede hidrográfica é forma pelas bacias do Rio Parnaíba o qual desmembra o Santa Rosa e as do Rio Magú com o Mariquita contribuindo para a formação de ilhas, ilhotas e igarapés.
O Abastecimento de água é realizado pela Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão – CAEMA e a energia elétrica pela Companhia Energética do Maranhão – CEMAR.
O transporte consiste no rodoviário e hidroviário. Os meios de comunicações dispõe de uma agência de Correios e Telégrafos, serviços telefônicos convencional e celular pela TELEMAR, com a existência de 05 rádios comunitárias – FM, sendo todas localizadas na sede, de curto e médio alcance, sendo que na maioria do interior dispõe da comunicação radiofônica realizadas pelas rádios de Parnaíba-PI.
A situação educacional no município é bastante “preocupante”, pois, o estado de funcionamento da maioria das escolas estão funcionado de forma precária. Juntamente com o quadro de professores.
A última pesquisa realizada pelo SINDSEP-MA consta de:
Professores concursados nível I – 156
Professores concursados nível II – 26
Professores concursados nível IV – 85
Total de Professores concursados e estáveis – 267
Professores contratados I – 161
Total geral de Professores concursados, estáveis e contratados do município – 428.
Sendo o um dos itens avaliados pelo IBGE para detectar os piores índices de IDH com relação ao estado e ao país. Liderando assim o rancking 1 dos municípios mais pobres da federação.
Araióses conta atualmente com 02 hospitais, um municipal, outro regional, 02 laboratórios bioquímicos, 01 consultório odontológico, 74 Agentes Comunitários de Saúde.
As atividade econômicas estão centradas no extrativismo, agricultura, pecuária e agroindústria, comércio sendo que o turismo uma atividade não desenvolvida por parte dos gestores.
A atual situação política-administrativa encontra em atual estado de regresso, pois o atual gestor deixou de acompanhar as transformações, nas legislações a níveis administrativos.
Considerações Finais
Não queremos no fechamento deste relatório deixar conclusões indiscutíveis, definidas ou dogmáticas, mas, sim, levantarmos questionamentos que nos auxiliem a refletir sobre os resultados da pesquisa sobre a origem de Araióses.
Com a inclusão de outras culturas, a população araiosense abre mão de seus costumes e tradições.
Referências
SILVA, Assir Alves da. A Colonização do Litoral Leste do Maranhão. São Luis. UEMA 1997, 227p.
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de Preto no Maranhão. São Luis.
FREITAS, José Alencar Carneiro. UnB. Brasília 2000.
OLIVEIRA, Paulo. Panorama Histórico de Araióses e Tutóia.
MENDES, Francisco Iweltmam Vasconcelos. Educação e Sociedade (da Colonização a Primeira República).
Coleção de documentos do Arquivo Público do Estado do Maranhão.
MACHADO, José. Pequenos trechos sobre a história de Araióses.
SILVA, Antonio de Pádua Monteiro. SANTOS, Edson Francisco dos. ALMEIDA, Iraci de Jesus. Circulo Cultural de Araióses.
CAMPOS, Humberto de. Critica. Série III.
Consta o número de 90 entrevistados.
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BOA TARDE
ResponderExcluirSOU UM PESQUISADOR DE HISTÓRIA E GENEALOGIA AQUI DE SÃO PAULO E ESTOU PRECISANDO ENTRAR EM CONTATO COM O SENHOR PAULO DE OLIVEIRA AUTOR DA OBRA "PANORAMA HISTÓRICO DE TUTOIA E ARAIOSES".
SERÁ QUE ALGUÉM TERIA O TELEFONE DO MESMO?
OBRIGADO
RODNEI BRUNETE DA CRUZ
SÃO PAULO - SP
CEL. 11-9737-3587
adoraria retornar a minha terra natal e trabalhar na área da educação. mas em visita recente ao município, pude perceber o descaso ao qual ainda se encontra a cidade e as escolas por onde passei.
ResponderExcluirquando essa situação irá mudar!!!!!?
abraços
professor clayton
guarujá - são paulo
um grande abraço ao povo de barreiras!
contato: joseclayton09@gmail.com
Rodnei- Paulo da obra Panoroma reside em São Luis
ResponderExcluirÑ CONFIE NO Q ESTÃO DIZENDO EU JÁ VI COISAS DE ARAIOSES MELHORES.TUDO ISSO Ñ PASSA DE UMA MENTIRA...
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