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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

A Água salgou de novo, e todos se perguntam para onde foi R$ 347.710,64 da desobstrução do Rio Santa Rosa?


Quase trezentos e cinquenta mil de verba federal encaminhados ao município através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT, à AHINOR – Administração das Hidrovias do Nordeste, de acordo com o contrato nº 751/2017 de 11 de dezembro de 2017, e a empresa Pacheco e Oliveira LTDA, responsável por realizar a obra de desobstrução do Rio Santa Rosa, em seus pontos mais críticos, que fica na região do Remanso. 



A obra iniciada no mês de dezembro do ano passado, foi uma verdadeira demonstração da falta de respeito com o dinheiro público e o interesse coletivo. A menos de 4 meses para acabar o ano seguinte ao início da obra que deveria demorar no máximo 45 dias, ninguém consegue justificar o fato da situação continuar do mesmo jeito e tão pouco o desaparecimento dos trezentos e quarenta e sete mil, setecentos e dez reais e sessenta e quatro centavos. 

No início de agosto, o vereador Arnaldo Machado, já havia denunciado a situação, inclusive manifestando especial preocupação com a região do Remanso, que tem solo fértil, é importante produtora de banana e uma das maiores bacias leiteiras da região, agora ameaçada pela escassez de água potável tanto para o manejo dos animais, como para o consumo humano, o que em pouco tempo inviabilizará a produção do leite, principal fonte de renda dos moradores do povoado. 

A CIDADE TODA SOFRE 

Com a salinização do Rio Santa Rosa, outros importantes afluentes são diretamente afetados, é o caso do Rio Magú, que desemboca no Santa Rosa, mas recebe suas águas na maré alta, tornando-a impropria para o consumo. 

O Rio Magú é reservatório principal e talvez único da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão – Caema no município, que coleta suas águas e a fornece para a toda a cidade, o que torna a situação gravíssima e urgente, porque com a obstrução do rio e por consequência a salinização das suas águas, uma cidade inteira fica desabastecida e sujeita a todo tipo de enfermidade provocada pela água em condições inadequadas.

Marcio Maranhão
Imagens Arnaldo Machado

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O Santa Rosa salgou, de novo! Quem vai resolver?


Mais uma vez chamamos a atenção para um problema crônico, a salinidade das águas do rio Santa Rosa, publicada na primeira edição do Informativo SINDSEPMA e nenhuma providência foi tomada para solução do problema pelas autoridades competentes. 
Durante o período chuvoso (inverno) e enquanto perduram as cheias do rio Parnaíba, o volume das águas transborda o leito do rio Santa Rosa assoreado, a situação tende a melhorar, mas logo que chega o período do verão cessa o fluxo de águas do Parnaíba e as águas do Atlântico, começam a influenciar no Santa Rosa, torna a água imprópria ao consumo humano , pois fica totalmente salgada. 

A população fadada reclama, pois se compra água mineral, para cozinhar, beber etc.. Outrora o problema não era tão grave, pois quando funcionava a dragline, embora não solucionasse o problema definitivamente, era salvação nos períodos críticos , pois não deixava que o assoreamento fechasse completamente o leito do rio Santa Rosa impedindo que a força das marés do atlântico influenciasse em toda sua extensão , não alcançado seu principal afluente o rio Magu (onde encontram-se instalados os equipamentos de captação águas da CAEMA) localizada no povoado João Peres, impedindo a salinização de águas.

Hoje, a famosa dragline, motivo de “investigação” sob suspeita de venda por agentes do governo de Valéria seria a solução . Segundo algumas fontes o dragline foi supostamente vendido como sucata, mas ao ser analisada pelo suposto comprador este teria comentado a amigos que a maquina tinha condições de ser recuperada e que iria fazê-la funcionar pois seria uma fonte de renda para locação ou até mesmo venda posterior. 

Em ultima análise supõe-se que a prefeita poderia ter mandado a máquina para o conserto como imaginou o povo da comunidade do Remanso no primeiro momento, pois não iria custar tanto aos cofres do município, até porque “a água é fonte de vida” e em tempos de crise, economizaria o bolso dos munícipes que poderiam direcionar o dinheiro da água mineral para suprir outras necessidades básicas.


domingo, 22 de setembro de 2013

O caso de Araioses... In resposta


http://www.dabysantos.com.br/2013/09/19/informe-ds-onde-estao-os-lideres-politicos-de-araioses/  Informe DS – Onde estão os líderes políticos de Araioses?




O caso de Araioses  é muito peculiar, os politiqueiros de nossa terra só visam seu “EU” o povo está jogados as traças com a contribuição de muitos que se intitulam idealistas, mas... Os   que poderiam contribuir para mudança de mentalidade fingem defender o povo mas na verdade estão sempre defendendo seus interesses pessoais. Fazer o que! Ou o que vamos fazer? Seria interessante alguém levantar uma bandeira de mudança, não só por mudar, mas que de fato tivesse uma proposta coerente capaz de envolver os araiosenses na busca de soluções para os problemas que enfrenta nossa cidade. Embora fosse uma luta dos tostões contra os milhões,  mas capaz de mostrar aos eleitores que não adianta resolver seu problema imediato com oferecimento de vantagens pois eles passariam 04 anos pagando o preço pelo seu voto como vem acontecendo ao longo dos tempos. Mas quem tem a coragem de enfrentar os leões?  Embora saibamos da historia da Bíblia Davi x o gigante Golias. O araiosense hoje está intimidado e com o sentimento de estrangeiro em terras nativas. A cultura politiqueira de Araioses visa apenas o "se dá bem" e o povo fica em segundo plano sem esperança. Hoje vivemos uma situação difícil. O novo governo não tem  um projeto político, nem políticas públicas que visem o melhorar a qualidade de vida do araiosense é o que se percebe a olhos nus. A prefeita deveria agora sim  decretar "Estado de Emergência" no município,  pois o santa Rosa salgou e não temos água potável na cidade nem para o consumo capaz de garantir a sobrevivência saudável. Quem não tem dinheiro para comprar agua mineral fica numa situação difícil principalmente as crianças que ainda estão em formação. Na cidade agua salgada e no interior a falta de água é geral. Quem pode cavar um poço profundo tem agua potável..., mas a população em geral está sujeita as doenças dos rins, pois o excesso de sal causa danos a saúde. Agora complicou! O atendimento na casa de saúde do município é precário e pior! A nova geração de Araioses,  os recém-nascidos são parnaibanos ou chapadinhenses.  É  uma pena! Até quando essa situação vai perdurar? O governo Valeria que se elegeu com ampla maioria dos eleitores de Araioses  não tem essa preocupação,  está voltado ou tem como prioridade o esporte, ou melhor, o futebol, o "time” e para isso não economizou,  gastaram-se milhões na "reforma" do reformado estádio e não se atentou de construir pelo menos uma sala de parto na casa de saúde municipal. E nós bestializados ( inertes) vimos passar os governos: dos novos tempos, do tempo novo. E  agora será um governo sem rumos? Atualmente e aparentemente sem projeto para cidade. Não precisamos de líderes politiqueiros, precisamos de lideranças capazes de lutar pelo interesse da população. Meu  caro blogueiro daby você tem razão em questionar e suscitar esse tema: onde estão os lideres políticos  de Araioses? Nosso povo já aprendeu que o mal gestor não se reelege e isso é bom,  precisa agora saber escolher e analisar a vida pregressa de cada um que se propõe a representar o povo para que não continuemos apenas em mudar  por mudar, mas aprender a escolher os novos representes para não errarmos continuamente