terça-feira, 12 de outubro de 2010

O MARANHÃO

Como tudo começouA divisa fixada em 1494 pelo Tratado de Tordesilhas, entre Espanha e Portugal para dividir as terras ainda desconhecidas pelos europeus, cortava a linha do Equador em um ponto qualquer afastado do Amazonas.
Os métodos rudimentares para determinar as distâncias em alto mar não possibilitavam uma localização precisa e, na dúvida, devido às sanções que ameaçavam os que não teriam respeitado este "testamento de Adão" - como o chamava ironicamente Francisco I da França - era preferível manter-se distante da zona incerta.
Os sucessores de Colombo, assim como os de Cabral, não se distanciavam das rotas conhecidas, e todo o litoral entre o Orenoco e o Nordeste brasileiro tornava-se um "no man's land", que somente alguns raros exploradores clandestinos ousavam percorrer. Para incentivar o povoamento do Brasil, o rei João III, de Portugal, dividiu-o em capitanias hereditárias, em 1535. A Capitania do Maranhão, situada mais ao Norte, ele a deu ao tesoureiro - e célebre historiador - João de Barros, que levou muito a sério a sua missão colonizadora. Ao longo de três décadas, ele enviou não menos de quatro frotas com mais de 3.000 colonos, que fundaram a cidade de Nazaré (muito provavelmente na localização atual de São Luís) e três outros vilarejos, sob as ordens de seus próprios filhos, que ali ficaram durante cinco anos (1555-60). A falta de ajuda oficial e o precário conhecimento das rotas marítimas (por causa do Gulf Stream era mais fácil ir de São Luís à Europa do que de São Luís para o resto do Brasil!) contribuíram, pouco a pouco, para o desaparecimento destas colônias. Depois de 1570, enquanto o Brasil já tinha cidades tão ricas quanto Salvador e Olinda, toda a costa do Norte era uma região abandonada à própria sorte.Este descaso do poder despertou a cobiça dos ambiciosos: traficantes portugueses e espanhóis, corsários holandeses, ingleses e, principalmente, franceses, que vinham todo ano para comerciar com os índios, estabelecendo assim as bases de um contato vantajoso.
Em 1612, uma expedição francesa comandada por Daniel de la Touche, Senhor de la Ravardière, partia de Cancale (Saint-Malo) na Bretanha, com o apoio da regente Maria de Médicis, para se apossar do lugar ("não pela força mas por amor", segundo as palavras do missionário capuchinho Claude d'Abbeville) e fundar aqui a França Equinocial.
No dia 8 de setembro, foi concluído o Forte e Vila de São Luís, assim nomeado em homenagem a Luís XIII (alguns anos mais tarde, no lado contrário ao Atlântico, na embocadura do Senegal, uma outra cidade seria batizada com o nome de São Luís, mas em homenagem a Luís XIV). O fato teve uma certa repercussão e provocou uma crise diplomática, resultando, finalmente, na reconquista do Maranhão pelos portugueses de Pernambuco, em 1615.
Fonte: Site do Governo do Estado do Maranhão.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

LEI É PRA SE CUMPRIR
CUMPRA A LEI PREFEITA!
LEI APROVADA!
PORQUE NÃO CUMPRIU?
PLANO DE CARGO E CARREIRA DO MAGISTÉRIO.
ü PROMOÇÃO PRA CLASSE IV.
ü REAJUSTE DA TABELA
ü REGÊNCIA  DE 15%
ü GRATIFICAÇÃO ESPECIALISTA NOS DOIS TURNOS

LEI APROVADO  EM 16 DE ABRIL DE 2010 PELA CÂMARA  MUNICIPAL .
JÁ EXPIROU O PRAZO DE 60 DIAS! ESTAMOS Há 120 DIAS E NADA!
CUMPRA JÁ!

SINDSEPMA
“O PODER NAS MÃOS DOS SERVIDORES”

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

PARALISAÇÃO DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICIPIO DE ARAIOSES


Reunidos em Assembléia Geral, neste domingo19/09/2010, professores do município de Araioses, decidiram por unanimidade pela PARALISAÇÃO no 23 de setembro em protesto pelo não cumprimento por parte do governo municipal, do Plano de Cargos e Carreira do Magistério, aprovado pela Câmara Municipal de Araioses no que diz respeito:





Promoção pra nível IV





Reajuste da tabela salarial




Gratificação especialista em dois turnos




Regência de Classe 15%



Trata-se de um projeto de Lei de autoria do executivo em que atualizava o Plano de Cargo e Carreira do Magistério, de acordo com a lei do FUNDEB aprovado pela Câmara Municipal de Araioses, no dia 16 de abril do ano em curso, com 60 dias de prazo para implantação. O não cumprimento levará os professores a Paralisação por um dia letivo neste mês. Segundo a direção do SINDSPEMA, essa paralisação será um alerta para chamar atenção do governo, dentre outros medidas que serão tomadas pela entidade.