segunda-feira, 24 de agosto de 2015

SEM UNIÃO OPOSIÇÃO DE ARAIOSES FAVORECE VALÉRIA

POR:  NEW kUMBRE 

QUANDO ASSUNTO É POLITICA TODOS OPINAM! E TODOS SÃO UNANIMES EM AFIRMAR:  A OPOSIÇÃO AO GOVERNO VALERIA TEM QUE SE UNIR. OS PRE-CANDIDATOS A PREFEITO  DEVEM DEIXAR SUAS VAIDADES  E BUSCAR O ENTENDIMENTO PARA QUE JUNTOS POSSAM MOSTRAR AO POVO QUE AMAM DE FATO ARAIOSES E DESEJAM SEU DESENVOLVIMENTO.


 NÃO PODEMOS DESPERDIÇAR ESSA OPORTUNIDADE DE MOSTRAR  QUE ESTAMOS DO MESMO LADO QUE QUEREMOS O BEM DE ARAIOSES.
O POVO É SOBERANO EM SUAS DECISÕES, E SÓ OLHAR PARA  TRAZ, A HISTORIA NOS MOSTRARÁ,  "NÃO REELEGEMOS NENHUM PREFEITO",  SERÁ QUE ESSA GESTÃO VAI QUEBRAR ESSE TABU? VAMOS RELEMBRAR A CAMPANHA ELEITORAL, AS PROMESSAS DE CAMPANHA. SERÁ QUE ESSAS PROMESSAS FORAM CUMPRIDAS? 
NA HISTORIA POLÍTICA DE ARAIOSES, A DIVISÃO  SEMPRE FAVORECEU QUEM ESTÁ NO PODER, NO MUNICÍPIO DE  ARAIOSES NÃO TEM SEGUNDO TURNO,  PORTANTO, QUEM TIVER MAIORIA SIMPLES GANHARÁ A ELEIÇÃO.  SE OBSERVAMOS O RESULTADO DA  ELEIÇÃO DE DEPUTADOS,   A MAIORIA DO POVO  VOTOU CONTRA  OS CANDIDATOS DA PREFEITA, ELES  TIVERAM MINORIA NO UNIVERSO DE VOTOS VÁLIDOS NA ELEIÇÃO 2014,  MAS OS CANDIDATOS DO GOVERNO E  FORAM OS MAIS VOTADOS INDIVIDUALMENTE  E ISSO PODERÁ ACONTECER NAS ELEIÇÕES DE 2016. A MAIORIA DO POVO SE DIVIDE EM  APOIANDO VARIAS CANDIDATURAS E A CANDIDATA DO GOVERNO PODERÁ VENCER AS ELEIÇÕES COM A MINORIA.  
JÁ SABEMOS QUE ARAIOSES NÃO TEM SEGUNDO TURNO PARA ESCOLHERMOS  ENTRE OS DOIS FINALISTA. A OPOSIÇÃO UNIDADE É VITORIA GARANTIDA PRINCIPALMENTE PORQUE O POVO JÁ ESTÁ CANSADO  E NÃO SE ILUDIRÁ COM PROMESSAS QUE DEPOIS DA ELEIÇÃO NÃO SERÃO CUMPRIDAS. O POVO SABE VOTAR, E SEMPRE VOTOU COM CONSCIÊNCIA. AGORA É A VEZ DOS POLÍTICOS DA OPOSIÇÃO QUEBRAR AS ARESTAS E PENSAR DE FATO NO POVO. 


‘Dilma pode sobreviver à turbulência?’, questiona jornal britânico

Reportagem traz perfil de Dilma e pontua os principais dilemas de seu segundo mandatoReportagem traz perfil de Dilma e pontua os principais dilemas de seu segundo mandato
A edição do jornal britânico The Observer deste domingo trouxe um perfil da presidente Dilma Rousseff e questionou se a petista terá condições para sobreviver à crise que se instaurou em seu governo.
A reportagem, assinada pelos correspondentes Jonathan Watts e Bruce Douglas, relembra o passado de ex-guerrilheira de Dilma e pontua os principais dilemas de seu segundo mandato, inclusive o embate com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
Segundo o semanário, que é publicado aos domingos, Dilma optou pelo silêncio como estratégia para enfrentar a turbulência.

“Isso (silêncio) se provou uma virtude e um defeito em uma carreira pitoresca de ativista estudantil a tecnocrata para líder da sétima maior economia do mundo”, diz o jornal.
“Nos anos 70, Rousseff foi detida e torturada durante a ditadura militar sem delatar os nomes de seus camaradas do submundo marxista”, acrescenta.

“Atualmente, no entanto, sua falta de vontade para se engajar em um debate e construir alianças é amplamente visto como um fator chave em uma crise política que a tornou a presidente mais impopular desde a redemocratização”, finaliza.
De acordo com o periódico, menos de um ano depois de ser reeleita, a presidente enfrenta uma “coalizão fragmentada, uma economia claudicante e o maior escândalo de corrupção na história do país”.
O jornal lembra que há insatisfação mesmo entre os mais pobres, que formam a base eleitoral de Dilma.
“A hostilidade era esperada das famílias de classe média, branca e rica, mas Rousseff também desapontou muitos dos que a colocaram no poder”, diz.
Sem brilho
Segundo periódico, PT 'perdeu o brilho' durante governo DilmaSegundo periódico, PT ‘perdeu o brilho’ durante governo Dilma
O semanário compara o governo de Dilma com o de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e diz que, durante seu mandato, o PT “perdeu o brilho”.

“Diplomatas admitem reservadamente que a presidente tem pouco interesse na política externa. Ambientalistas condenam sua aprovação do fraco código florestal, a construção da hidrelétrica na floresta amazônica e o desenvolvimento de combustível fóssil pela Petrobras”.
Segundo o Observer, comparada com Lula, falta a Dilma “calor pessoal”.

No entanto, o jornal diz que a “honestidade” é um trunfo da presidente e lembra que, em entrevista recente a uma revista alemã, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a descreveu como uma “pessoa honrada”.

“Sob sua presidência, nunca se investigou tantos malfeitos”, assinala o Observer.
O semanário destaca, no entanto, que “a falta de vontade de participar do ‘clube do bolinha’ da política brasileira, na qual menos de 9% do Congresso é composto por mulheres e corrupção é uma rotina, explica em parte seus problemas atuais”.

O jornal lembra o embate de Dilma, quando ainda era ministra de Minas e Energia, com o atual presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a ponto de ela ter quebrado o protocolo durante a posse do peemedebista, deixando o Congresso pela porta por onde entrou, de modo a evitar cumprimentá-lo.
“Cunha, agora presidente da Câmara, parece não ter perdoado ou esquecido o deslize. Apesar de pertencer ao partido aliado de Rousseff, ele concorreu contra o candidato de Dilma à presidência da Câmara e venceu”.
“Desde então, ele tem se provado o espinho mais afiado do lado da Rousseff. As tentativas dela de controlar os gastos e aumentar os impostos para reordenar as finanças públicas foram frustradas por um Congresso hostil, orquestrado por Cunha. Além disso, a apresentação dos procedimentos de impeachment é sua prerrogativa individual. Ele já deu indicações de que pretende seguir esse caminho”.
Reeleição
Diferentemente de Lula, falta "calor pessoal" a Dilma, diz semanárioDiferentemente de Lula, falta “calor pessoal” a Dilma, diz semanário
O jornal assinala ainda que, antes de se tornar presidente, Dilma nunca havia sido eleita para qualquer cargo político.
“Ela foi uma escolha controversa para substituir Lula, mas inicialmente se provou um sucesso com os eleitores, facilmente vencendo a eleição de 2010 e conduzindo o boom econômico e levando a cabo uma política de redistribuição de renda que lhe assegurou seus índices de aprovação a 80%”.
“A subsequente desaceleração do crescimento erodiu sua sustentabilidade, mas ela ainda conseguiu enfrentar os protestos de 2013 e as vaias das multidões da Copa do Mundo no ano seguinte para assegurar sua reeleição em 2014”.

“Desde então, os aliados vêm firmemente abandonando a sua base”, diz o jornal.
Segundo o semanário, “as alternativas para Dilma ─ renúncia, impeachment ou golpe” seriam provavelmente piores para o país.

“O dilema parece ter sido reconhecido por empresários e pela mídia tradicional, que vem recentemente atenuando as reivindicações pela remoção da presidente pelo temor de que o país perca o grau de investimento”, finaliza.

O jogo duplo de Sarney que envolve Hildo Rocha

 Publicado em 24/08/2015 às 14:55 por John Cutrim

O ex-senador José Sarney continua adotando o método de fazer jogo duplo na política. Enquanto faz de conta que é amigo da presidente Dilma Rousseff, uma espécie de conselheiro, em contrapartida o oligarca, maquiavelicamente, atua do outro lado do balcão mandando seu aliado fiel, o deputado Hildo Rocha (PMDB), apoiar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha.

Apelidado pela revista El País de pitbull de Cunha, o deputado Hildo segue apenas ordens do seu chefe Sarney.

O presidente da Câmara é do PMDB, mesmo partido de José Sarney. Dessa forma, independente de quem vencer a queda de braço – Governo ou Eduardo Cunha – Sarney continuará bem na fita.

Boba, Dilma ainda prestigia Sarney com cargos no Maranhão, aumentando assim o poder do coronel da política maranhense.

VERGONHA: Valéria Leal deixa prefeitura de Araioses sem luz e telefone

fonte: Minard





Prefeita Valéria Leal
Prefeita Valéria Leal

Um fato vergonhoso se repete na cidade de Araioses, administrada pela prefeita Valéria Leal. Pela segunda vez a Cemar cortou a luz do prédio da sede da prefeitura, que também está com a linha telefônica sem funcionar por falta de pagamento.
Com relação ao fornecimento de energia, a prefeita explicou na primeira vez em que ocorreu o corte, que as contas atrasadas se referiam a antiga gestão. Algo descabido pois como a Cemar efetuaria o corte depois de anos?




Foto reprodução: Márcio Maranhão
Foto reprodução: Márcio Maranhão

Desta vez não tem desculpa. E pior: além de ter sido cortada a energia a companhia não autorizou a religação, à pedido da prefeita, e também retirou os cabos para evitar que a prefeitura realizasse ligações clandestinas na sede do Executivo Municipal. Uma vergonha!
Se fosse só as contas da prefeitura que estivessem atrasadas em Araioses seriam um problema. Mas a situação por lá é mais grave do que se imagina.
De acordo com informações repassadas ao Blog, os salários dos servidores municipais estão sendo pagos com atraso, os fornecedores não recebem pagamentos há meses, os postos de saúde não tem médicos nem remédios e nem mesmo materiais básicos para pronto socorro.
Vale ressaltar que o município recebe milhões do governo federal e não paga suas dívidas, assim como também não presta conta de obras federais que nunca foram executadas.




Foto reprodução: Márcio Maranhão
Foto reprodução: Márcio Maranhão

domingo, 23 de agosto de 2015

Assim você não se elege!



Por Edson Vidigal*

Poucos sabem que fui candidato a deputado estadual nas últimas eleições. E isso porque não aceitei dinheiro de empresas, de partidos, e não fiz uma campanha rezando a cartilha do “manual dos pUderosos de plantão”. E a frase que mais ouvi e ouço até hoje é essa: “Assim você não se elege”.
Isto porque sou completamente intransigente em relação aos fins e aos meios pelos quais conduzo minha vida e minha atuação social e política.
Não comungo e nunca comunguei com a máxima, erroneamente atribuída a Maquiavel, de que “os fins justificam os meios”. Muito pelo contrário, sempre a combati. Acredito que cada porta leva a um cômodo diferente. De cada escolha ecoam consequências diretas e coerentes com cada ação.
A filosofia dos “puderosos de plantão” é “tudo pelo poder, a qualquer custo”. E dela advêm frases célebres, que cumprindo os vaticínios de Rui Barbosa, fazem os honestos se envergonharem de seu caráter.
Coisas como “primeiro preciso chegar ao poder, para depois poder ajudar a população”; “primeiro precisamos inchar o bolo, para depois podermos reparti-lo”; “sem espremer limões não se fazem limonadas”; ou até “na vida, é preciso passar por cima de todo mundo, nem que para isso seja preciso passar por cima de todo mundo”…
Me desculpem os políticos tradicionalistas que talvez até acreditem nisso, mas para mim isso tudo não passa de muita hipocrisia, muita demagogia, muita falta de vergonha na cara. Se, de fato, pretende-se mudar algo, não é fazendo o que se pretende combater que alguém alcançará algum êxito.
Não é mentindo para alguém que se convencerá esta pessoa a deixar de mentir. Não é roubando que se conseguirá acabar com os roubos. Não é jogando lixo nas ruas que se conseguirá que todos mantenham a cidade limpa. Em suma, é só pelo exemplo que se consegue mudar algo.
Quem muito fala e nada faz não passa de um hipócrita. Quem condena o outro e age igual não passa de um hipócrita. Quem condiciona algum trabalho a estar ocupando algum cargo público não passa de um hipócrita.
Quem de fato tem algo a contribuir, contribui, independente de ocupar ou não ocupar cargos ou funções públicas. Como cidadão mesmo. Quem de fato está imbuído de boas intenções, comprometido com algum projeto, fala não com palavras, mas com ações.
Dedico e sempre dediquei minha vida a tentar encontrar e resolver os problemas que levam aos abusos de poder político e econômico, que para mim se constituem nos verdadeiros problemas sociais, raízes de todos os demais. E muitos dos problemas que encontrei dizem respeito justamente ao processo eleitoral, quando são reforçados todos os laços que amarram representantes eleitos e interesses pessoais de todo tipo de parasitas sociais.
Não faz sentido me candidatar, me oferecer como opção para que eu possa representar uma parcela da população no parlamento, se, tendo consciência dos problemas que precisam ser combatidos, ao invés de combate-los, me associar a eles.
Se eu digo que não compro nenhum voto, me dizem que assim eu não serei eleito. Se eu digo que não pago nem ofereço nenhuma vantagem pessoal a nenhum líder comunitário, me dizem que assim eu não serei eleito. Se eu digo que eu não aceito dinheiro de nenhuma empresa, me dizem que assim eu não serei eleito. Se eu digo que eu não quero voto aliciado, fruto de currais eleitorais, que eu não quero votos ignorantes, mas apenas votos conscientes, me dizem que eu sou arrogante e prepotente, e que assim eu não serei eleito.
Pois bem, arrogância e prepotência é achar e pregar que nossa população não tem condições de votar consciente. Arrogância e prepotência é achar que nossos concidadãos são ignorantes e nunca serão capazes de entender a política e de votar com consciência. É achar que a política sempre vai ser esse promíscuo e nojento troca-troca de favores pessoais. Isso é que é arrogância e prepotência. Além de ser, também, hipocrisia, demagogia e a mais rasteira ignorância.
Digo, repito e repetirei quantas vezes forem necessárias: Um político sério não deve querer votos ignorantes. Apenas votos conscientes. E quem achar que isso é arrogância, que vote em alguém que queira votos ignorantes. Que queira se eleger a qualquer custo. Que deseje e sonhe com o poder, não importando o preço que se tenha que pagar por ele.
Eu (quem me conhece sabe bem isso) estou pouco me lixando para o poder, para os puderosos e para todos os papagaios de pirata que orbitam como moscas as suas pobres cabecinhas pequenas.
O objetivo de um político sério deve ser tentar ajudar a levar empoderamento aos cidadãos que foram excluídos de nossa sociedade, que foram jogados à margem das decisões políticas, da distribuição dos benefícios de um Estado democrático. Tentar agregar as pessoas, para que juntas, sejam muitas, e possam impor o seu respeito àqueles que abusam do poder político, que não é seu, mas sim de todos nós.
O conhecimento e o esclarecimento são ferramentas democráticas imprescindíveis ao exercício da cidadania e às efetivas garantias dos direitos constitucionais de todos os cidadãos. Se o preço a pagar por dar o exemplo e fazer o que é certo é não me eleger,  fico tranquilo em não estar eleito.

#‎juntossomosmuitos‬. É pra avançar!

* Edson José Travassos Vidigal foi candidato a deputado estadual nas últimas eleições e por convicção política, de forma intransigente, não aceitou doações de empresas. É advogado membro da Comissão de Assuntos Legislativos da OAB-DF, professor universitário de Direito e Filosofia, músico e escritor. Especialista em Direito Eleitoral e Filosofia Política, foi servidor concursado do TSE por 19 anos. Assina a coluna A CIDADE NÃO PARA, publicada no JORNAL PEQUENO todas as segundas-feiras.

Siga Edson Vidigal no Twitter!
Twitter: @Edson_Vidigal
www.edsonvidigal.com.br
Facebook: edson.vidigal.36
Whatsapp: 98 99225 3636
canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCGmNJga6Xhj9PCn1_tDrug

e-mail: contato@edsonvidigal.com.br
currículo: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4273947A3