Exceto por alguns poucos nomes da atual legislatura do município de Araioses, a Câmara Municipal de Vereadores continua envergonhando os cidadãos pela incompetência, incoerência política e jogatina com a representatividade do povo.
Infelizmente a autosabotagem aos interesses dos eleitores não é exclusividade destes mandatários, as práticas infames são tradicionais, mais os vícios provem do próprio eleitor, que ainda não aprendeu a escolher os seus legítimos representantes.
A representatividade precisa ser organizada, para eleger, acompanhar os trabalhos e cobrar do parlamentar a atuação pelos interesses da coletividade, e não os seus próprios.
Se nada for feito, no sentido de começarmos a mudar o atual cenário, corremos o risco da realidade de agora se perpetuar, onde temos vereador da educação, que não representa os interesses de um professor sequer, a não ser os seus próprios. Temos na Câmara sindicalistas, que jogam contra seus companheiros, agricultores e operários que só defendem os interesses dos patrões, representantes da saúde, que são verdadeiros câncer no sistema político. E apesar dos seus juramentos e compromisso necessário com a sociedade como todo, agem como seres independentes dos seus eleitores. Mas estes senhores vereadores e vereadoras, não estão de todo errados, pois não foram ajudados por suas classes a chegarem na Câmara, e não devem satisfação às suas categorias, e sim as fontes que os financiaram... Mas tudo isso pode mudar esse ano.
O povo precisa eleger pessoas comprometidas com suas causas e se comprometer com o eleito, para que mantenha a causa como principal razão de seu mandato. Uma vez que toda causa deva ser justa e para o bem de todos.
Temos bons nomes e nomes limpos, que nunca foram testados.
Eu continuarei acreditando até o momento que me provarem ao contrário; o que faz o homem de bem, ao entrar na política se tornar corrupto, não é sua exposição ao sistema que é corrupto e tem alto poder de corromper outros, e sim o abandono ou esquecimento do eleitorado ao seu eleito, que sem uma base popular, que lhe sustente as convicções sociais, fica à deriva no mar da corrupção, e vulnerável ante os monstros devoradores que são os interesses de quem paga mais.
O homem durante muito tempo no mar, quando lhe falta o chão, é capaz de se agarrar a qualquer tubarão que lhe pareça um tronco.
Infelizmente a autosabotagem aos interesses dos eleitores não é exclusividade destes mandatários, as práticas infames são tradicionais, mais os vícios provem do próprio eleitor, que ainda não aprendeu a escolher os seus legítimos representantes.
A representatividade precisa ser organizada, para eleger, acompanhar os trabalhos e cobrar do parlamentar a atuação pelos interesses da coletividade, e não os seus próprios.
Se nada for feito, no sentido de começarmos a mudar o atual cenário, corremos o risco da realidade de agora se perpetuar, onde temos vereador da educação, que não representa os interesses de um professor sequer, a não ser os seus próprios. Temos na Câmara sindicalistas, que jogam contra seus companheiros, agricultores e operários que só defendem os interesses dos patrões, representantes da saúde, que são verdadeiros câncer no sistema político. E apesar dos seus juramentos e compromisso necessário com a sociedade como todo, agem como seres independentes dos seus eleitores. Mas estes senhores vereadores e vereadoras, não estão de todo errados, pois não foram ajudados por suas classes a chegarem na Câmara, e não devem satisfação às suas categorias, e sim as fontes que os financiaram... Mas tudo isso pode mudar esse ano.
O povo precisa eleger pessoas comprometidas com suas causas e se comprometer com o eleito, para que mantenha a causa como principal razão de seu mandato. Uma vez que toda causa deva ser justa e para o bem de todos.
Temos bons nomes e nomes limpos, que nunca foram testados.
Eu continuarei acreditando até o momento que me provarem ao contrário; o que faz o homem de bem, ao entrar na política se tornar corrupto, não é sua exposição ao sistema que é corrupto e tem alto poder de corromper outros, e sim o abandono ou esquecimento do eleitorado ao seu eleito, que sem uma base popular, que lhe sustente as convicções sociais, fica à deriva no mar da corrupção, e vulnerável ante os monstros devoradores que são os interesses de quem paga mais.
O homem durante muito tempo no mar, quando lhe falta o chão, é capaz de se agarrar a qualquer tubarão que lhe pareça um tronco.
editado MM