quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CAEMA é condenada a melhorar serviço de fornecimento de água em Sucupira

fonte: jornal pequeno Publicado em: 04/09/2015 - 15:00

A juíza Gisa Fernanda Nery Mendonça Benício, titular de Sucupira do Norte, proferiu sentença na qual condena a CAEMA (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão), a prestar serviço de fornecimento de água potável à população com eficiência, de forma regular, continua e de qualidade. A ação envolve dezessete pedidos com a mesma finalidade.
Em 28 de novembro de 2006, foi deferida liminar pelo Judiciário na comarca, na qual se determinou, entre outros a fazeres, que a CAEMA perfurasse dois poços, construísse nova estação de tratamento de água ou reformasse a existente e, ainda, realizasse a manutenção devida ao sistema, com reposição de bombas.
No relatório a magistrada indaga que dentre as falhas apontadas estão: o péssimo estado de higiene do reservatório que recebe água da fonte; existência de vazamentos e pressão negativa durante a linha de transmissão; a ausência de insumos para a desinfecção ou cloração das águas distribuídas à população; e insuficiência na quantidade da água captada, considerando o número de domicílios a ser atendidos.
“Chega a ser criminoso o descaso deliberado com a manutenção da rede de captação e tratamento de água destinada ao consumo das pessoas, sendo a provável causa de várias doenças relacionadas ao trato intestinal. Foi verificado que não havia qualquer tratamento da água que chega até a população, estando abandonado o local destinado ao tratamento da água”, ressalta Gisa Fernanda.
Na sentença, a juíza condenou a CAEMA a prestar serviços de fornecimento de água potável, com eficiência, de forma regular, contínua e de qualidade, à população do Município de Sucupira do Norte, bem como promover a captação das águas do rio Itapecuru. A companhia foi condenada, ainda, a suspender a cobrança da tarifa de água para os consumidores de Sucupira do Norte, devolver aos consumidores os valores cobrados, referente aos meses de agosto e setembro de 2006, e a pagar indenização pelos danos causados aos consumidores lesados, nos termos do artigo 95 do Código de Defesa do Consumidor.
O Judiciário determinou, por fim, que promova a penhora on-line do valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) nas contas da ré.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Senado aprova texto final do projeto de reforma política


  • 08/09/2015 20h34
O plenário do Senado aprovou hoje (8) o texto final do Projeto de Lei 75/2015, que trata da reforma política. A proposta foi aprovada semana passada, mas, em razão da extensão do texto e da longa discussão sobre os diversos temas abordados, foi acordado entre os senadores que a redação final seria publicada para depois ser votada.
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil

Plenário do Senado finaliza votação da redação final da reforma política, que agora volta para a Câmara (Wilson Dias/Agência Brasil)

Plenário do Senado conclui votação da redação final da reforma política, que agora volta à Câmara dos DeputadosWilson Dias/Agência Brasil


A sessão durou cerca de 8 horas, o que fez com que alguns senadores tivessem dúvidas acerca do texto de algumas emendas e subemendas. O relator, senador Romero Jucá (PMDB-AL), esclareceu as dúvidas em plenário e a redação foi aprovada em votação simbólica.
O projeto da reforma política retornará à Câmara, a fim de que os deputados avaliem as mudanças. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse esperar que os deputados não retomem o texto original, mantendo as emendas dos senadores. “O fundamental é que o que nós votamos aqui seja apreciado na Câmara. E o que a Câmara votar seja apreciado no plenário [do Senado]. São casas complementares”, afirmou.
Entre outras coisas, o PL 75/2015 estabeleceu a proibição de doações de empresas às campanhas eleitorais e criou novas regras para participação dos candidatos em debates televisivos. O projeto também criou cláusulas de barreira para partidos políticos, o que pode ser motivo de polêmica entre os deputados.

Presidente o SINDSEPMA emite nota pública tratando dos últimos acontecimentos políticos na cidade

AGORA E NOSSA VEZ, A VEZ DO POVO DE ARAIOSES 

blog. Marcio Maranhão
segunda-feira, setembro 07, 2015  
Caros amigos conterrâneos, as vezes ficamos alheios as questões políticas por acreditar que os políticos não tem mais credibilidade e que devemos odiar a política e aproveitar o período eleitoral para tirar vantagens pessoais, isso é o que vem acontecendo ao longo de algumas eleições. Votamos sem nos preocuparmos com o nosso futuro ou mesmo quem já na meia idade mais pra lá do que pra cá, não pensam no futuro de nossas crianças e jovens. E os políticos oportunistas que tem a política como profissão, estão atentos a essa situação e por isso aplicam milhões em suas campanhas com o único objetivo: Dobrar, triplicar suas fortunas. Depois que ganham, assistimos o nosso povo sofrer com a falta de investimentos em saúde, educação, em áreas básicas. Não se preocupam em trazer para o município investimentos que gerem renda e emprego a população. Conduzem o município com uma política voltada unicamente em corromper o povo com supostos favores que de fato são obrigações de quem gerencia o município.

A forma de fazer política em Araioses tem sido prejudicial ao nosso povo, pois tem gerado um círculo vicioso. Tendemos a votar (maioria) naqueles que mais oferecem vantagens pessoais, enquanto aqueles que têm de fato projetos, honestidade, austeridade para governar, não são levado a sério. Trocamos a cada eleição o prefeito e não reelegemos quem está no poder, isso é fato e o povo não volta atrás, mas não analisamos as propostas do sucessor e a historia se repete. 

Pra esta eleição, o cenário não está diferente, o governo de Valéria que não tem cumprido suas promessas de campanha, assessorada por seu pai tem transformado o governo que deveria esta voltado a transformar, melhorar as condições de vida do araiosense, em farra ao longo de seu mandato, promovendo jogos, festas e churrascos, usando a maquina municipal para promoção pessoal, fazendo no município o que querem com apoio da maioria da Câmara de Vereadores.

A pouco mais de um ano para eleição, temos várias pré candidaturas ao governo municipal, vereadores, empresários, todos de olho na viúva. Cabe a nós povo, que de fato votamos, analisarmos o perfil de cada um deles. Quais suas intenções? Sua vida pregressa, sua motivação para o cargo maior de nosso município. O QUE SE HOUVE NA RUA É QUE O POVO JÁ ESTÁ FADADO DE GENTE DE FORA, e que nesta eleição devemos escolher candidaturas  genuínas, comenta-se muito. Agora é vez dos araiosenses. O povo comenta que as “oposições” devem unir as forças para se fortalecer. Agora pergunto eu: Que união é essa, juntar todos apenas para derrotar Valéria? Acredito que não resolve a situação do município. Queremos sim uma mudança que esteja comprometida com o povo, não apenas um candidato que venha gastar milhões pra derrotar o governo que aqui está e depois buscarem seus investimos triplicados, também não é solução. Por tanto temos que deixar de lado nosso ego e olharmos para frente, buscar dentre nós uma união fortalecida pelo povo, que povo deseja, “ARAIOSES PARA OS ARAIOSENSES”, projeto esse comprometido com cada araiosense que deseja o bem estar do nosso povo. União daqueles que querem o bem, daqueles que amam e que seu gesto de humildade seja capaz de aceitar o resultado de uma pesquisa de intenção popular. Podemos ser protagonista dessa união, fusão pelo bem de Araioses. Acho necessária uma pesquisa agora, para avaliar o momento e uma nova pesquisa daqui as seis meses para definições, desde que a partir deste momento possamos sentar e discutir um projeto de governo, e cada um de nós sejamos autores parte integrante. Nós nos propomos ser este elo entres as correntes que comungam desse objetivo e assim deixarmos de lado nossas vaidades e sermos um só por nosso povo, por nossa gente, por um Araioses para os araiosenses.

Arnaldo Machado
Poderá também go

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

SALVE 07 DE SETEMBRO DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E SEU SIGNIFICADO.

O Brasil se tornou independente do seu colonizador (Portugal), mas continuou sendo governado por ele, ou melhor, por um soberano da Metrópole (D. Pedro I). Ou seja: o Brasil nasceu fundado na falsidade (em 1822). Tornou-se, depois de muitos conchavos, a única monarquia na América (“flor exótica na América”).

Havia brasileiros que queriam uma democracia, outros uma república (que só veio em 1889), terceiros uma federação (como a dos EUA). Todos os interesses das (ainda pequenas) elites parasitárias (traficantes de escravos, fazendeiros, senhores de engenho, pecuaristas, charqueadores, comerciantes, padres e advogados envolvidos com o poder) foram preservados (mantendo-se, evidentemente, apesar da elaboração de uma das constituições mais “liberais” e “avançadas” do mundo – Constituição de 1824 -, a escravidão).
No papel o Brasil era “liberal”; na prática, escravocrata. Essa falta de sintonia entre o que as leis prescrevem e o que é, na verdade, a realidade, continua até hoje. As mentiras que as leis contam são flagrantes, a começar pelas emblemáticas frases de efeito de que “todo o poder emana do povo”, “todos são iguais perante a lei” etc.
Coitado do povo, tanto antes como dois séculos depois: continua repleto de ignorância, de ódio, de desconfiança, de revolta, enojado com as iniquidades, as injustiças e as desigualdades, geradas por uma classe dominante parasitária (sobretudo a política) que tudo faz para que nada se altere, para que as fontes da sua parasitagem não sequem jamais, embora esse processo seja irreversível, porque um dia o parasitado (seja o escravo, seja o erário público, seja o povo explorado) morre de inanição e todos naufragam. Assim se passou com o Império romano, assim ocorreu com o império Português e Espanhol etc. Nenhuma nação parasitária dura eternamente, porque seus órgãos vão se atrofiando, até chegar ao desaparecimento.
Autoria de: Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

DEMISSÃO E SUSPENSÃO DE DIREITOS, DOS AGENTES DE ENDEMIAS DE ARAIOSES

SINDSEPMA 


Os agentes de Endemias do Município de Araioses , embora amparados  pela emenda constitucional nº 51,  tem sofrido das mas diversas atrocidades e perseguições das administrações municipal, Zé Tudes , Luciana  e agora Valeria do Manim, mesmo tendo conhecimento da lei que assegura estes servidores,   vem colocando em prática o desejo de seus antecessores.  Primeiro demitiu sem processo administrativo  os servidores    Cledilson Souza e Elisberto Halabi,  estes foram surpreendido   ao chegarem em seu local de trabalho  foram  surpreendidos  com a noticia  de sua  demissão sumária.  O servidor Elisberto ,  que desempenhou  suas funções por mais  20 anos, como Agente de endemias, não entende o motivo de sua demissão.   Tanto ele como os  demais já havia recebido uma portaria  e recebiam todos os direitos dos servidores estatutário , isto é pertenciam ao quadro de   servidores efetivos. Dos 16 (dezesseis), agentes que atuavam no município 06(seis),  foram demitidos e dez continuam sobre efeito de liminar,  mas foram surpreendido esse mês de setembro ao  receberam seus proventos referente  a agosto,  perceberam que estava incompleto,  ao se dirigirem   ao departamento de finanças receberam a noticia que seus quinquênios , haviam sido retirado  por ordem da procuradoria do município, que não consideravam  como servidores  efetivos,  portanto não tinham direitos ao beneficio, contrariando  e desrespeitando assim, uma decisão liminar da justiça que os  assegura até a decisão do mérito,  Com algumas exerções todos  são pais de família que  após anos  dedicação  e  serviços prestado a comunidade  sentem-se   injustiçados  por esta administração.  Valeria que se elegeu combatendo as atrocidades do governo Luciana,  que demitiu sumariamente mais de 300 servidores com o famoso Paredão, agora usa do mesmo expediente. Aos servidores  resta aguardar a decisão da justiça para esse pesadelo chegue ao fim.

Art 2º 
Parágrafo único. Os profissionais que, na data de promulgação desta Emenda e a qualquer título, desempenharem as atividades de agente comunitário de saúde ou de agente de combate às endemias, na forma da lei, ficam dispensados de se submeter ao processo seletivo público a que se refere o § 4º do art. 198 da Constituição Federal, desde que tenham sido contratados a partir de anterior processo de Seleção Pública efetuado por órgãos ou entes da administração direta ou indireta de Estado, Distrito Federal ou Município ou por outras instituições com a efetiva supervisão e autorização da administração direta dos entes da federação.