domingo, 3 de fevereiro de 2019

Prefeito Cristino fala explica, mas não justifica. Então para onde foram os quase 7milhões de fevereiro 2018?




O prefeito Cristino Grava um “lamenta prefeito”, para se justiçar ou justificar o atraso nos pagamentos dos salários dos servidores em especial dos professores que não haviam recebidos salários de dezembro, nem férias 2018.

Apesar de  não convencer o povo com suas falácias, não será os professores vítimas do descontrole administrativo desta gestão que vai dá crédito,  principalmente depois desta Grande Ratada do Procurador Lourival (Prefeitura de Araioses tenta prejudicar maioria dos filiados do SINDSEPMA por interpretação distorcida de sentença judicial) que deixou os professores indignados e a sociedade de Araioses comovida principalmente com o vídeo da professora Fabiana que viralizou nas redes sociais e tornou-se manchete na imprensa do Maranhão e Piauí.

Então vamos aos fatos em fevereiro de 2018 foram creditados quase 7 milhões nas contas do FUNDEB, o prefeito não pagou férias, nem décimo terceiro e atrasou os salários, pagando a conta gotas para uns e outros não. Para onde foi o dinheiro?

Quanto a ação judicial o prefeito não ganhou em 2º grau apenas desbloqueou a multa em 19 de dezembro alegando não ter dinheiro para pagar salários e décimo terceiro dos servidores, mas o desembargador não julgou mérito, pois o próprio decreto foi derrubado pela Câmara de Vereadores por maioria de 2/3 fato incontestável.

Quanto às férias tão bodejada pela atual gestão que Araioses  é o único município que paga 2/3(terços) foi uma conquista da categoria e não é mérito desta gestão,
 ( Decisão do procurador Jamil GEDEON proferida em 19 de dezembro não autoriza prefeito dividir férias de professores em 10 vezes)   portanto diz overeador professor Arnaldo: se planejem para garantir a educação de qualidade aos araiosenses esta foi a promessa do candidato, hoje prefeito. 

A categoria entendeu que não poderia  deixar que o prefeito fizesse o mesmo em 2019 com o dinheiro do FUNDEB, sem tomar uma atitude,  havia salários  atrasados de dezembro e férias de todos os professores do ano de 2018.

O mais importante é que categoria percebeu que somente unidos poderiam resistir as investidas da atual gestão e em Assembleia Geral bateu o Martelo não irá iniciar o ano letivo com pendências salariais.

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